
No último fim de semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, incendiou as redes sociais ao denominar “OBAMAGATE” os desdobramentos de investigação que pode incriminar Barack Obama e membros do partido democrata.
A hashtag #Obamagate liderou os trending topics do Twitter e atingiu milhões de engajamentos.
Para Trump, trata-se do maior escândalo político da história americana, que por algum motivo não tem merecido ampla cobertura da imprensa brasileira.
A palavra faz referência ao caso “Watergate” – que ocasionou a renúncia de Richard Nixon à presidência na década de 1970 -, que não passaria de “café pequeno” se comparado ao “Obamagate”, denuncia o atual presidente dos EUA.
Tudo começou logo após a última eleição presidencial americana, em 2016, quando o Partido Democrata, capitaneado por Barack Obama, denunciou supostas relações espúrias entre o então presidente eleito, Donald Trump, e a Rússia, “conluio” que teria interferido naquele pleito eleitoral.
A investigação foi realizada pelo FBI que, após anos coletando informações e ouvindo centenas de testemunhas, na última quinta-feira (7) entregou relatórios ao Departamento de Justiça dos americano concluindo que não houve a referida interferência. O inquérito foi então arquivado.
Os últimos desdobramentos ocasionaram grande reviravolta no caso. Agora os investigadores querem saber o que motivou o custoso inquérito (foram despendidos US$ 35 milhões) que visava atingir Trump.
Estão na mira membros do Partido Democrata e o próprio ex-presidente Barack Obama, que saberia da verdade antes mesmo do início da investigação arquivada semana passada.
Com informações, Revista Oeste e Editorial MBC.