No último fim de semana, em suas redes sociais, a juíza de direito Ludmila Lins Grilo (já falamos dela aqui) escreveu um texto criticando a utopia da “ressocialização” de criminosos no Brasil, que não passaria de um inócuo fetiche acadêmico:

“A tal ‘ressocialização’ não passa de um fetiche histérico das altas rodas da intelectualidade tupiniquim: não é possível a reversão moral de um sujeito a partir de uma imposição burocrática.”
Utilizando como pano de fundo o caso do serial killer Lázaro, Ludmila chama a atenção à cultura do fingimento que permeia o assunto:
O Estado finge que ressocializa, o criminoso finge que virou anjo, e o professor universitário finge que acredita. É a famosa “cultura do fingimento”.
Confira o texto completo:
Para se aprofundar no tema: